Relatório Estágio IV




MÁRCIO NICANOR CARVALHO AMAMBAHY SANTOS












RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO
DO ENSINO DE GEOGRAFIA
                                                                                                                                

















 


 
 
EUCLIDES DA CUNHA
2015


MÁRCIO NICANOR CARVALHO AMAMBAHY SANTOS

 



 












                                                                              


RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO
DO ENSINO DE GEOGRAFIA


Relatório apresentado a UNEB – Universidade Estadual da Bahia como um dos pré-requisitos de conclusão do Curso de Licenciatura em Geografia.

Orientadora: Profª Dolores


 














                                                        









EUCLIDES DA CUNHA
 2015

RESUMO

Este trabalho consiste na elaboração do Relatório Final da disciplina de Estágio Supervisionado em Geografia, realizado como parte integrante e conclusiva do curso de licenciatura em Geografia, realizada no ensino médio.
O período do estágio foi compreendido em um pouco mais de quatro meses, onde este foi realizado no Colégio Estadual Dr Rubem Carneiro, na cidade de Nordestina – Bahia, na qual a sua clientela foi compreendida em alunos de 14 a 65 anos, tendo como conteúdos escolhidos e descritos no projeto aplicado: Natureza e Tecnologia.
O objetivo geral do projeto é proporcionar aos estudantes a uma forma de aprender diferenciada em que o educando vivencie os conteúdos, transformando, difundindo seus conhecimentos específicos (os que trazem consigo) e científicos (aqueles que aprendemos). Como resultados pode-se concluir que a vivencia de tudo que foi proposto foi realizado pelos alunos e com isso houve a melhora no desenvolvimento da aprendizagem, o que foi uma grande contribuição para o colégio e para mim que alcancei um nível maior de conhecimento na minha pratica, quanto geógrafo/ professor do que o anteriormente ao estágio.
E a conclusão aborda tudo o que foi ocasionado com o estágio, que com base nas intervenções e no que o estágio proporciona pode-se afirma que foi de extrema importância a participação em um estágio onde foram encontradas algumas dificuldades na qual encontraremos no dia a dia quando professores principais em alguma escola, projeto social ou projeto escolar.



  









Sumário







1. INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado IV ocasiona a ambientação e metodologia real para o futuro profissional em geografia, levando-o a conhecer o funcionamento desse contexto ou pelo menos vislumbrar tais aspectos do meio no qual se torna coparticipante, e que mais tarde será o participante e mediador das práticas educacionais como professor licenciado. Para tanto, é de suma importância predizer que o programa da disciplina de Prática de Ensino de Estágio Supervisionado em Geografia IV objetiva em primeiro lugar a inserção dos acadêmicos do 8º período do Curso de Licenciatura em Geografia ao contexto escolar na condição de docentes, a fim de que continuemos a constatar a realidade do nosso trabalho, como profissional docente em geografia e compreender a importância do estágio à nossa formação acadêmica, refletindo e analisando nossas práticas pedagógicas em seu ritmo, e acrescentando a si as experiências vivenciadas em sala de aula, e analisando sem pressa alguns aspectos metodológicos aplicados no ensino da Geografia no Ensino Médio, em particular, sobre a importância da geografia, trazendo para as suas aulas novas e inovadas possibilidades de ensino.
O período do estágio foi compreendido em um pouco mais de um mês, de 19 de agosto de 2015 á 25 de setembro de 2015. Onde este foi realizado no colégio Estadual Dr Rubem Carneiro na qual a sua clientela foi compreendida em alunos da 1ª serie do 2º grau na faixa etária entre 14 a 31 anos, os conteúdos escolhidos foram: Natureza e tempo da sociedade; A natureza humanizada; Os recursos naturais; Os mapas e as visões do mundo; Os fundamentos da cartografia; Cartografia e as novas tecnologias, contemplados no projeto “Natureza e Tecnologia”.
O relatório final do estagio IV esta dividido em referencial teórico, materiais e métodos, resultados e considerações.




2. REFERENCIAL TEÓRICO

O trabalho de campo para não ser somente um empirismo, deve articular-se a formação teórica que é, ela também, indispensável (LACOSTE, 1985). A maioria dos profissionais da geografia considera que o momento fundamental e, talvez, o principal do fazer geográfico, seja o trabalho de campo, tanto no desenvolvimento de uma pesquisa, como na transmissão de conhecimento para outras ciências. Tal fazer geográfico é reconhecido como instrumento de suma relevância para verificação e registro das transformações das paisagens. Esta abordagem também é conduzida para o ensino da cartografia temática na geografia, levando–se em consideração a representação cartográfica como um meio lógico de abordar criticamente e de forma clara a realidade. Para (Oliveira, 1977),

A Geografia tem por tarefa descrever, analisar e predizer os acontecimentos terrestres. A descrição, análise ou predição geográfica dos fenômenos é sempre realizada tendo em vista suas coordenadas espaciais e mediante a observação de campo. Como o conceito geográfico de espaço coincide com o de toda a Terra, o geógrafo teve necessidade de recorrer à representação da superfície terrestre para realizar seus estudos (OLIVEIRA, 1977).

            Segundo Souza et al. (2008), por meio do trabalho de campo é possível desenvolver as habilidades de observar, descrever, interpretar fenômenos naturais e sócios espaciais nos alunos, e inferir na boa formação de profissionais na área das geociências. A Geografia surge enquanto ciência no século XIX, cujo objeto de estudo é o espaço geográfico; portanto o objeto de interesse da Geografia é este espaço, um espaço social, resultante da produção humana ao longo do tempo (Martinelli, 1990), porém a prática do trabalho de campo já era realizado atráves das viagens exploratórias do então naturalista Alexander Von Humboldt (1769–1859), um dos sistematizadores da disciplina, em século antes.
            Na chamada Geografia Tradicional, o trabalho de campo norteava-se na observação e na descrição dos elementos contidos nas paisagens, o que resultava numa prática de ensino puramente descritiva e numa leitura acrítica do espaço geográfico. Sobre essa analise acrítica ALVES et.all explana o seguinte,

Durante muito tempo as viagens se constituíram como o principal processo para o desenvolvimento do conhecimento dos espaços geográficos. Assim, esses conhecimentos serviam de instrumento de poder sobre os demais, visto que os viajantes e expedicionistas detinham informações que serviriam aos interesses de cunho político e econômico, como projetos de conquista e colonização de novos territórios. (ALVES et.alli, 2008).

            Na chamada Geografia Crítica o trabalho de campo se destaca pela importância da preparação e da contextualização do mesmo, para que se possa propiciar ao aluno o interesse pelo estudo do lugar vivido e a compreensão das contradições espaciais existentes. O trabalho de campo ao ser realizado, especialmente por pesquisador e estudante da Ciência Geográfica, têm como objetivo proporcionar ao cientista/estudante a análise das relações existentes no espaço geográfico, bem como realizar observações de aspectos fisiológicos, urbanos, sociais, econômicos e culturais na paisagem de forma empírica, buscando sempre a interrelação entre fenômenos, chegando a conclusões diversas. Sobre a importância da prática do trabalho de campo na Geografia, Valéria di Marcos (2006) explana seu pensamento,
 Penso que a maior parte dos geógrafos concorde com o fato de que a ida a campo seja um instrumento didático e de pesquisa de fundamental importância para o ensino e pesquisa da/na Geografia.Enquanto recurso didático, o trabalho de campo é o momento em que podemos visualizar tudo o que foi discutido em sala de aula, em que teoria se torna realidade, se ‘materializa’ diante dos olhos estarrecidos dos estudantes, daí a importância de planejá-lo o máximo possível, de modo a que ele não se transforme numa ‘excursão recreativa’ sobre o território, e possa ser um momento a mais no processo ensino/aprendizagem/produção do conhecimento (MARCOS, 2006).
            Na atualidade o trabalho de campo é um recurso metodológico de ensino– aprendizagem que vem se apossando do seu espaço oficial nas práticas curriculares da Geografia como um dos instrumentos de maior interesse e produtividade no ensino da Geografia e na formação do profissional da Geografia.
            Cabe ressaltar que o trabalho de campo não deve ser visto como um fim mais sim com um meio, para elucidar a teoria vista em sala de aula e elencar novas indagações ao retornar a sala de aula. Ademais, outros valores de grande relevância são acrescidos, como cooperação na realização de trabalhos em equipe, gosto pelo estudo e pela investigação, desenvolvimento da sensibilidade e da percepção. Estreitamento das relações professor–aluno e aluno–aluno e das relações entre comunidade acadêmica e meio ambiente.
            Desse modo, lembramos que durante o desenvolvimento do trabalho de campo, todo o processo (planejamento, execução, análises e relatórios), o professor tem a preocupação constante de situar a atividade dentro do contexto dos objetivos pelos quais estão sendo desenvolvidas as tarefas, isto se faz necessário para evitar o “fazer pelo fazer”, apenas.
            O trabalho de campo como prática pedagógica no ensino da geografia é eficaz em sua
proposta quando precedido de uma discussão além de um levantamento bibliográfico, cartográfico, estatístico e contatos com possíveis interlocutores. Tal discussão leva professor e
aluno a tematizarem a proposta a ser problematizada em campo. Este estudo teórico prévio
tem a finalidade de construir um embasamento conceitual e metodológico que fluirá em uma maior aprendizagem.
            Fazer trabalho de campo representa, portanto, um momento do processo de produção
do conhecimento que não pode prescindir da teoria, sob pena de tornar-se vazio de conteúdo,
incapaz de contribuir para revelar a essência dos fenômenos geográficos. Em favor disso
Pierre Monbeig (1936) afirmava que, “[...] as excursões constituem um valioso auxílio e devem
ser aproveitadas e aplicadas com o objetivo definido, geográfico, afim de que não redundem
em simples passeio ou viagem de turismo”.
            Nesse sentido, Alentejano & Rocha-Leão (2006) diz que o trabalho de campo não pode
ser mero exercício de observação da paisagem, mas, parte desta paisagem para compreender
a dinâmica do espaço geográfico, num processo mediado pelos conceitos geográficos.
            Mediante esse fato percebe-se a importância do trabalho de campo como fortalecimento do discurso contemporâneo dentro do conhecimento geográfico de desconstruir a dicotomia entre geografia física/geografia humana ainda muito presente em nosso meio. Ainda para Alentejano & Rocha-Leão (2006) cabe destacar que tanto na realidade do campo quanto na teoria os aspectos sociais e naturais da realidade são indissociáveis.
            Vale ressaltar que o trabalho de campo é relevante para a Ciência Geográfica, todavia
não se deve utilizá-lo como a única ferramenta para o ensino da geografia, e sim, como um instrumento que comunga prática e teoria. Nesse sentido, Tomita (1999) destaca que,

Não se deve encarar essa atividade como um fim, mas como um meio que tenha o seu prosseguimento ao retornar à sala de aula. Se o objetivo é a melhoria do ensino em Geografia, só há um caminho a seguir pelo professor: não ficar ancorado apenas na acumulação de um saber geográfico do livro didático, sair dos exaustivos discursos, dos questionários sem fundamento, intensificar a comunicação com os alunos, ter a preocupação em atualizar e aperfeiçoar o conhecimento e ter satisfação em experimentar as novas técnicas. (TOMITA, 1999).













3. MÉTODOS

Para a elaboração do projeto foram pesquisados vários artigos, conteúdos no próprio material do aluno (livro didático) com relação ao tema do projeto, no qual contribuiu bastante para a conclusão do tema do projeto e os planos desenvolvidos durante o processo.
Foram realizados planejamentos visando a contribuição ao professor da escola em questão, com intuito de melhorar o rendimento dos alunos.

3.1 Análises das informações


A análise das informações foi feita a partir do trabalho do professor junto com os alunos com as observações feitas no decorrer do estágio.


4. RESULTADOS E DISCUSSÃO


Como resultados pode-se concluir que a vivencia de tudo que foi proposto foi realizado pelos alunos e com isso houve a melhora no desenvolvimento dos alunos tendo como resultados as respostas nas atividades propostas em sala de aula, como maneira de avaliação o que foi uma grande contribuição, para que, os alunos alcançarem  um nível maior de aprendizagem do que o anteriormente ao estágio.
Em relação aos conteúdos todos foram passados sem muitos problemas, todos os alunos compreenderam as aulas que foram apresentadas e como todo o estagio não faltaram dificuldades que foram essas: falta de motivação por parte de alguns poucos alunos que talvez tivessem estranhado a presença de um estagiário para apoiar o professor principal ou por não se acostumarem com a ideia do estagiário, alguns alunos se achavam melhores que os outros e por isso esnobavam os colegas durante algumas aulas em alguns dias.
Mas diante desses problemas no meio das intervenções lá para o mês de setembro as coisas foram melhorando e todas essas dificuldades foram sendo resolvidas e os alunos entenderam o quão importante era a participação do estagiário para ao seu aperfeiçoamento das habilidades do futsal em geral, e tudo ficou bem mais fácil de serem levados, então todos esses empecilhos serviram para o sucesso das aulas e seus objetivos que foram todos alcançados.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Portanto com base nas intervenções e no que o estágio proporciona pode-se afirma que foi de extrema importância a participação em um estágio onde foram encontradas algumas dificuldades na qual encontraremos no dia a dia quando formos professores principais em alguma escola, projeto social ou projeto escolar.
Como pontos negativos foram encontrados os mesmos que já foi batido nos resultados e discussão que são: falta de motivação por parte de alguns poucos alunos que talvez tivessem estranhado a presença de um estagiário para apoiar o professor principal ou por não se acostumarem com a ideia do estagiário, alguns alunos se achavam melhores que os outros e por isso esnobavam os colegas durante as primeiras aulas em alguns dias.
E como ponto positivo pode encontrar a forma como se comportar diante das dificuldades o que servira futuramente para as adversidades que serão encontradas ao decorrer do trabalho como docente, e esse fora o maior ensinamento ocasionado com a vivência do Estágio IV
Sua importância do trabalho de campo deve ser enfatizada como recurso didático e implantada como disciplina obrigatória na grade curricular do Curso de Geografia da UNEB, porque tal recurso oferece potencialidades formativas que devem ser levadas em consideração no processo ensino-aprendizagem como uma das técnicas pedagógicas mais acessíveis e eficazes ao pesquisador da ciência geográfica.
A partir de diversos estudos de campo, realizados no Curso de Geografia, foram observadas mudanças no desempenho do aluno referente ao aprendizado, tanto da disciplina que ora realiza o trabalho, como na transformação do aluno e sua definição como estudante da geografia. No exemplo de estudo de campo explicitado neste trabalho, considerou-se o estudo dos conteúdos. Feito uma primeira leitura em sala de aula e uma segunda leitura em campo, ou seja, no recorte espacial, área considerada natural, elegido como área de estudo. No decorrer do trabalho, podemos observar que ocorreram mudanças significativas na paisagem em relação a primeira leitura da carta, de forma a se distinguir o processo de expansão humana, a mineração desenfreada como o grande vilão da substituição da vegetação nativa (caatinga) em quase sua totalidade. Observou-se também, nessa área, que a mineração adentrou às áreas do rio Itapicuru, violando os limites naturais da preservação permanente e proteção do mesmo.
Em suma, o exercício de campo trouxe à formação do profissional da geografia a capacidade de integrar a teoria vista em sala de aula com a realidade da prática de campo e também de aprofundar os conhecimentos acerca das temáticas propostas para confecção do relatório. Através da prática do trabalho de campo percebemos e tomamos consciência de que a realidade tratada no âmbito da sala de aula pode e deve ser observada fora dela, não apenas pela descrição e beleza da paisagem, mas também pelo conhecimento científico do conteúdo natural, histórico e social que o espaço transmite e faz compreender e fazer juízo da sociedade contemporânea e de saber que esse conhecimento vai ser devolvido à própria sociedade.
Desse modo, podemos constatar que os objetivos traçados para essa prática de campo, atingiram o domínio cognitivo, como também a aquisição e consolidação dos conhecimentos específicos; despertar consciências do espaço vivido e construído; despertar o espírito crítico e investigativo.






























6. REFERÊNCIAS


ALENTEJANO, P. R. R. e ROCHA-LEÃO, O. M. Trabalho de Campo: uma ferramenta
essencial para os geógrafos ou um instrumento banalizado. Boletim Paulista de Geografia,
São Paulo, nº 84, p. 51-57. 2006

ALVES, L.A.; LOPES, M.; SILVA, K. A Importância de se Praticar o Trabalho de Campo na
Ciência Geográfica. A MARGEM - Estudos, Uberlândia - MG, ano 1, n. 1, p. 10-9, jan./jun.
2008.

EGLER, C; TAVARES, Sérgio. Impactos sociais, econômicos e ambientais do Pro-álcool
na Paraíba. João Pessoa, Cadernos Codicit 002, série Impactos Tecnológico, Ano 1, nº1,
1984.

GUERRA, A. T. CUNHA, S. B. (orgs.) Geomorfologia: Uma atualização de Bases e
Conceitos. 3ªEd., Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998.

LACOSTE, Y. A Pesquisa e o trabalho de campo: um problema político para os pesquisadores,
estudantes e cidadãos. São Paulo, AGB/SP, n.11, 1-23, agosto de 1985.

MARCOS, Valéria de. Trabalho de Campo em Geografia: Reflexões sobre uma
Experiência de Pesquisa Participante. In: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n.
84, p. 105 – 136, 2006.

MARTINELLI, M. Orientação Semiológica para as Representações da Geografia: Mapas e
Diagramas. Orientação, n. 8, p.53-69, USP, São Paulo, 1990.
MOMBEIG, P.. Metodologia do ensino geográfico. Revista Geografia, AGB, São Paulo, v. 1,
n. 2, 1936.

MOREIRA, E.; TARGINO, I. Capítulos de Geografia Agrária da Paraíba – João Pessoa:
Editora Universitária – UFPB, 1997.

OLIVEIRA, L. de Estudo Metodológico e Cognitivo do Mapa. (Tese de Livre Docência) 1977. Universidade do Vale do Paraíba. Versão do arquivo em http://www.cartografia.ime.eb.br/artigos/epq2. pdf

SILVA, L. M. T. Nas margens do Rio Paraíba do Norte. Revista Cadernos do Logepa – Série
Texto Didático, Ano 2, Número 4 - Jul/Dez de 2005.

SOUZA, C. J. O; Faria, F. S. R.; Neves, M. P. Trabalho de campo, por que fazê-lo?
Reflexões à luz de documentos legais e de práticas acadêmicas com as geociências. Anais VII
Simpósio Nacional de Geomorfologia. Belo Horizonte

TOMITA, L. M. S. Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia.
Geografia, Londrina, v.8, n.1, p.13-15, 1999.































7. ANEXOS: PLANEJAMENTO DO PERIODO DE ESTÁGIO

CONTEÚDOS E TEMAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
ESTRATÉGIAS
RECURSOS
AVALIAÇÃO





A apropriação desigual dos
- Identificar recursos minerais utilizados no cotidiano;
- Aulas
- Ficha de
- Relatório em
recursos naturais.
- Diferenciar recursos renováveis de não renováveis;
expositivas;
observação;
grupo;

- Aplicar conceitos relativos à Geologia;
- Trabalho em
- Ilustrações;
- Redação.
- Reservas minerais;
- Propor formas de intervenção solidária no ambiente escolar
grupo;
- Mapas e

- Recursos minerais;
relativas à coleta e ao envio de produtos descartáveis para a
- Observação de
gráficos.

- Jazidas minerais;
reciclagem.
campo;


- Minério;

- Exercícios


- Lavra;

individuais.


- Mina;




- Recursos naturais não renováveis;




- Resíduos sólidos;




- Reciclagem.




-----------------------------
------------------------------------------------------------------------------
--------------------
------------------
------------------
Desmatamento, poluição dos
- Identificar as formas de poluição ambiental em diferentes
- Aulas
- Mapas;
- Exercícios
rios e da atmosfera.
ambientes;
expositivas;
- Gráficos.
individuais.

- Caracterizar as causas e conseqüências do desmatamento;
- Trabalhos


- Poluição ambiental;
- Analisar o impacto da expansão dos meios de transporte em
individuais e em


- Desmatamento;
áreas florestadas;
grupo.


- Crise na disponibilidade de água;
- Posicionar-se diante de argumentos sobre a implantação ou não



- Efeito estufa.
de rodovias na região Centro-Oeste;




- Analisar os impactos causados pelas atividades humanas que




contribuem para a escassez hídrica;




- Analisar questões naturais relativas à distribuição dos recursos




hídricos;




- Identificar elementos naturais e sociais responsáveis pelo




aumento do efeito estufa:




- Analisar as conseqüências climáticas relativas à intensificação do




efeito estufa.





--------------------
------------------
------------------
Do clube de Roma ao
- Compreender as formas multilaterais de regulamentação das
- Aulas
- Mapas;
- Roteiro de
desenvolvimento sustentável.
sociedades e do espaço geográfico;
expositivas;
- Textos
leitura de textos;

- Comparar propostas de soluções para problemas de natureza
- Análise de
teóricos.
- Questões.
- Conferências internacionais sobre a
socioambiental;
mapas e


questão ambiental;
- Identificar modelos de produção e consumo que induzam a
documentos.


- Desenvolvimento sustentável.
sistemas produtivos predatórios ao ambiente e à sociedade.











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