Definições:

1. A prática produtiva: Se faz necessário primeiramente uma abordagem a respeito da assimilação dos seus princípios, cujo são vinculados à Prática Produtiva, que nada mais é que a produtividade gerada através do trabalho do homem em âmbito social, pois este nem sempre é feito de maneira consciente nas formas de organização do trabalho que são gradativamente introduzidas e os profissionais são necessariamente envolvidos nesse processo. A manipulação de certos “valores”, tais como: participação, satisfação, colaboração e outros, confundem profissionais e os tornam permeáveis à assimilação, inibindo resistências entre todos que fazem a prática produtiva. Estas são determinadas cada vez mais com exigências produtivistas, ou seja, o desempenho profissional começa a ser medido, checado, utilizando-se indicadores de qualidade e de produtividade. Nessa medida, as tecnologias, são introduzidas com finalidades determinadas, como exemplo disso, os serviços que são organizados de acordo com um padrão nacional. Tais serviços induzem os profissionais a tratar da Questão Social apenas com critérios quantitativos e homogeneizando realidades diferenciadas de maneira neutra, induz procedimentos padronizados dentro de uma lógica o da produtividade disseminada no capitalismo e pela ação do homem sobre a natureza que se criam as condições para extrair desta natureza os meios necessários para a sua existência e perpetuação de sua espécie.

2. A prática Social: ao tratarmos deste assunto estaremos falando estreitamente da ética e da politicas publicas sob a forma da ação coletiva na busca da cidadania, englobando experiências vivenciadas e gerenciadas por um grupo social na formação de um bem estar mutuo. O trabalho está centrado como eixo central da categoria humana, contendo sua objetivação na sociabilidade entre os homens no desenvolvimento social. A partir do que o homem busca na realidade, ele apreende e faz a história social.

3. A prática Simbolizadora: é a junção entre a produção e o social que está no desenvolvimento, criação e transformação de construções que as sociedades produzem que oferecem significado ao homem, presentes na sua historicidade. Ao mesmo tempo em que produzem e se organizam socialmente, os homens desenvolvem, no plano de sua subjetividade, uma representação simbólica das condições de sua existência. Pela prática simbolizadora da consciência, eles criam conceitos e valores mediante os quais representam e avaliam essa realidade social e econômica.

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