Avaliação como um indicador academico
A avaliação é realmente um indicador necessário e confiável do Q.I acadêmico?
Primeiramente deve levar em consideração e ressaltar as diversas formas para o ato de avaliar, pois trata de uma ação que sempre se fez presente em sua ação educativa, sendo assim uma ferramenta essencial à educação, que ao mesmo tempo é inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento e reflexão sobre esta ação, pois, ninguém jamais ensinou nada a ninguém, o acadêmico é o agente da sua própria aprendizagem uma vez que o professor não é o dominador de todo o conhecimento, ele não sabe tudo, ele deve ser grato às perguntas que o levam a analisar e descobrir as respostas numa relação entre educador e educando. Porque como diz:
“Educar é fazer ato de sujeito é problematizar o mundo em que vivemos, para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente” Gadotti (1984).
Tendo em vista estas palavras podemos dizer claramente que a avaliação é um instrumento constante, que é capaz de transformar, ampliar e desenvolver novos conhecimentos e que é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. É indispensável à verificação da extensão das capacidades aprendidas, ou seja, confirmar a aprendizagem dos acadêmicos, que embora contar com um vasto aparato tecnológico avançado, ainda não pode ter ou estabelecer uma total e absoluta confiança nos processos de avaliações, nos quais são submetidos na academia ou instituição de ensino superior.
No entanto cabe salientar, que tudo na vida é avaliado, conscientemente ou inconscientemente, o perigo está em que os parâmetros sejam estabelecidos por terceiros e não pelos próprios interessados.
REFERENCIAS:
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 9 ed. Petrópolis – RJ. Ed. Vozes, 2002.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação Mito & Desafio Uma perspectiva construtivista. 33 ed. Porto Alegre. Ed. Mediação, 2003.
Primeiramente deve levar em consideração e ressaltar as diversas formas para o ato de avaliar, pois trata de uma ação que sempre se fez presente em sua ação educativa, sendo assim uma ferramenta essencial à educação, que ao mesmo tempo é inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento e reflexão sobre esta ação, pois, ninguém jamais ensinou nada a ninguém, o acadêmico é o agente da sua própria aprendizagem uma vez que o professor não é o dominador de todo o conhecimento, ele não sabe tudo, ele deve ser grato às perguntas que o levam a analisar e descobrir as respostas numa relação entre educador e educando. Porque como diz:
“Educar é fazer ato de sujeito é problematizar o mundo em que vivemos, para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente” Gadotti (1984).
Tendo em vista estas palavras podemos dizer claramente que a avaliação é um instrumento constante, que é capaz de transformar, ampliar e desenvolver novos conhecimentos e que é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. É indispensável à verificação da extensão das capacidades aprendidas, ou seja, confirmar a aprendizagem dos acadêmicos, que embora contar com um vasto aparato tecnológico avançado, ainda não pode ter ou estabelecer uma total e absoluta confiança nos processos de avaliações, nos quais são submetidos na academia ou instituição de ensino superior.
No entanto cabe salientar, que tudo na vida é avaliado, conscientemente ou inconscientemente, o perigo está em que os parâmetros sejam estabelecidos por terceiros e não pelos próprios interessados.
REFERENCIAS:
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. 9 ed. Petrópolis – RJ. Ed. Vozes, 2002.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação Mito & Desafio Uma perspectiva construtivista. 33 ed. Porto Alegre. Ed. Mediação, 2003.
Comentários